Mais de 100 mil mulheres recorrem à inseminação artificial e um de cada seis casais sofre de infertilidade; embora a Segurança Social cubra a inseminação artificial, as listas de espera são muito longas, mais de dois anos, levando em conta que a principal causa dos problemas de fertilidade é o aumento da idade das mulheres que decidem ser mães.
Se você é uma candidata para realizar a inseminação artificial, deve ter em mente algumas dicas e também algumas precauções.
• A idade recomendada para conceber uma criança é entre 30-32 anos, já que se encontra em condições ideais para conceber um feto.
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• Certifique-se de que o sêmen é de boa qualidade, o que pode ser certificado com dois espermogramas adicionais.
• Realize um exame Syscan no homem, para detectar se existem problemas no esperma, e também na mulher, para corrigir doenças que impeçam a gravidez por inseminação artificial.
• Você deve conhecer quando se inicia e quando se finaliza o seu processo de ovulação; os dias férteis dependem de vários fatores, tais como a regularidade da sua menstruação, a sua idade, o funcionamento do sistema endócrino ou o seu estado de saúde.
• É importante ter uma autoestima positiva no casal e que cresça o apoio mútuo. Devem-se evitar os conflitos conjugais durante a inseminação artificial e criar uma confiança mútua entre os parceiros.
• A inseminação artificial, como qualquer técnica de reprodução assistida, acarreta um risco de sofrer uma gravidez ectópica, que ocorre quando o embrião se implanta fora do útero.
• Por meio da inseminação artificial, é possível transmitir doenças sexualmente transmissíveis, por isso se requer um teste para detectar estas doenças, para evitar o contágio.
• Esta técnica elimina a seleção natural e aumenta o risco de que os espermatozoides defeituosos alcancem o óvulo primeiro.
• Os medicamentos para fertilidade podem causar a síndrome de hiperestimulação ovárica, o que faz com que os ovários se inflamem, causa desidratação, dor abdominal, dificuldade para respirar e dor torácica, entre outros.
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