Não é difícil perceber o quanto as boas maneiras e a falta de cortesia foram esquecidas. Seja na rua, escola, trabalho, filas, ônibus, metrô, em todos os lugares. Certas pessoas agem como se ninguém existisse, a não ser elas próprias e o que lhe seja conveniente. Infelizmente isto é um fenômeno que tem avançado rapidamente.
A falta de educação está intolerável. Um fala aos berros ao celular, outro passa na frente numa fila, o motorista fica acelerando sem parar no sinal amarelo, palavrões no trânsito como se fossem adiantar alguma coisa… A lista é enorme.
O que impera nas nossas cidades são pessoas egocêntricas e amantes de si mesmas. Muitos agem sem se importar com o outro. Eles têm um comportamento abusivo que anula literalmente o próximo. Estamos vivendo numa sociedade doente. Mesmo estando errados numa atitude, eles esperneiam até provar que estão certos.
Alguns sociólogos afirmam que o responsável por este fenômeno é a sociedade de consumo. Para outros, os adultos que agem assim, são simplesmente a continuação de uma infância e de uma adolescência sem limite. São indivíduos que possuem um ego exacerbado, onde seus desejos merecem ser concretizados, não podendo suportar a frustração assim como as crianças. Eles pensam que são donos do mundo e que tem uma superioridade em relação ao resto das pessoas.
Mas por que são assim? Acredita-se que as “boas maneiras” e o vínculo social não lhe foram passados no momento apropriado, pelos pais, por exemplo. Muitas crianças são deixadas em creches e escolinhas para que os pais possam trabalhar, e este momento precioso, a infância, em que a personalidade está em formação, muitas vezes é deixada por conta de terceiros. Ou não tiveram bons mestres ou ainda não tiveram uma pessoa importante como um cônjuge. Junto com o vínculo social vem o respeito pelo outro, pelo o que é do outro e pelo pensamento do outro.
A tendência atual é cada um ficar na sua. Todos são passivos. Estamos nos acostumando com a falta de civilidade. Temos medo de reagir e as razões são muitas: ataque verbal, medo de ficar isolada, agressão física a até morte. Hoje por um motivo torpe se mata e a impunidade ajuda para que este comportamento se prolifere a passos rápidos.
Já se dizia antigamente: “Uma andorinha só não faz verão”. Será? Por que então não começarmos nós mesmos sendo educados no trânsito, no trabalho, na rua, na vizinhança e dentro de casa ensinando nossos filhos a respeitar os limites dos outros. Se cada um fizer a sua parte, a sociedade toda será melhor.
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